Na semana passada, nos desesperamos porque as cervejas não tinham carbonatado. Estavam lá lindonas, mas sem espuma nenhuma. Entrei em contato com o Leonardo Botto em busca de alguma coisa que salvasse a leva, já que não parecia ter contaminado e, por isso, não parecia condenada. A sugestão, como eu disse no post anterior, foi aumentar a temperatura para 20 graus.
Eureka! Sucesso total, e as nossas filhas, a viena Lager Cometa e a pilsen Supernova II estão lindonas! Obrigada, Botto!
Da próxima vez, manteremos um pouquinho mais quente a geladeira. Agora a pergunta: por que a Supernova I deu certo a 10 graus?
Mistérios dos fantasmas cervejeiros!
Agora é só beber e pensar na próxima leva! Quem sabe agora nasce a Balena?